Andamos assim, com os silêncios trocados,
no passeio dos rom sobre a terra,
nos recitais externos dos recintos ficamos de lento suspirar,
cesto vazio e coração de mundo a respirar.
Nós, os desbordados da brancura.
Nós, os herdeiros do conde do egípcio menor ,
os irmãos da tardinha que não chega,
cor nómada da lua que nunca mais cantou.
no passeio dos rom sobre a terra,
nos recitais externos dos recintos ficamos de lento suspirar,
cesto vazio e coração de mundo a respirar.
Nós, os desbordados da brancura.
Nós, os herdeiros do conde do egípcio menor ,
os irmãos da tardinha que não chega,
cor nómada da lua que nunca mais cantou.
3 comentários:
a sagração dos filhos do vento...
:)
Os encontros espirituais são acenos da Vida, a mostrar-nos que nãos estamos sós quando nos entregamos à Poesia. :)
Nisso acredito.
Um abraço e um sorriso, poeta.
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