1.3.09

Pela Nau da Palavra, a Terra da Alma

«(...) D. Fernando está para Camilo [Castelo Branco], como D. Sebastião para Camões. Tudo acaba na Literatura. Onde existe o Império Romano? Na Eneida. E Portugal existe nos Lusíadas. A arte é a última flecha dum templo, a conclusão da Natureza.»
Teixeira de Pascoaes, Ensaios de Exegese Literária e Vária Escrita

Tudo acaba onde começa:
o Verbo expresso em Movimento pelo Corpo-Terra na Palavra do Homem,
a Palavra do Homem na Sua Alma-Sol.

3 comentários:

Unknown disse...

Bem, e com isto, parece que já espantei todos... :P

Nada que não seja o habitual.
(Também, como se o mundo girasse à minha volta; eu é que giro à volta do mundo - de mim)

Paulo Feitais disse...

espantaste quem?!

Unknown disse...

Não sei...

o bom é que a palavra espanto é luminosa; tem dois sentidos. ;)