
nem toda a espampanância do mundo
me convencerá a ser ausente
ou a estar contente
com aquilo que se evapora e não tem consistência
a beleza é no sem fundo
a percuciência do impossível
nos tímpanos da alma alada
que trazemos enjaulada em nós
o amor é ter a porta aberta
e não saber onde fica o lado de dentro
só resta o vento e a imensidade
o que fica depois da vindima
é a continuação do que não foi colhido
3 comentários:
e tudo!
Abraços
Abraços, Rui!
"o amor é ter a porta aberta"
e janelas
e muitas flores dentro e fora de si
Beijos,
B.
www.nacasadebruna.blogspot.com
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