Sim, as letras que connosco parecem falar em silêncio.
Mas não me bastam. Antes me aumentam esta dor contida.
Quero antes o silêncio encarnado de quem as pensou e foi.
Como me pode chegar o que já não é? Ou o que afinal nunca foi?
Como me podem consolar as ideias,
resquícios de sentimentos e sensações que morreram?
Não, eu não vivo para fingir que vivo.
Eu não existo para ver outros passarem
ou menos ainda para viver o que outros passaram.
Eu vivo para renascer o passado para sempre.
Para vê-lo a ser passado vivo,
para viver o futuro.
Para presentear o mundo,
eternamente...
com amor.
Vivo para ser terra e céu,
para levantar voo.
Infinito é o Meu
corpo.
22.11.08
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4 comentários:
Quién no vive para vivir eso que tú dices, no merece haber nacido.
Todo el que nace, nace para ser inmortal, para su inmortalidad.
El lenguaje nos hizo inmortales y la palabra es nuestra herramienta.
Gracias por hacerse inmortal.
Saludos.
Agradece-me, sim, mas só se for pela eternidade... :)
Abrazo.
(O sea, no llega agradecer hoy, pero siempre.)
É Anita...
Não devemos fingir que vivemos, mas esfingir a vida. ;)
beijo grande!!!!!
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