«De repente,
os olhos são palavras.»
Pablo Neruda
A luz dá a ver ao corpo, a palavra dá a ver ao espírito.
O homem vê o mundo visível (temporário) através do invisível (eterno), das palavras, porque o sujeito só pode ver o objeto baseando-se em si mesmo: porque o homem é eterno.
26.1.09
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4 comentários:
grande Neruda, nesta pérola de sabedoria!
de lamentar q tantos temam fluir na poesia, da vida, no discorrer fluido das palavras, na transparencia dos sentimentos e pensamentos, no acanhamento de fazerem suas as palavras q discorrem da alma...
obrgda :)
Tudo muda, para o seu inverso. O que hoje é lamento, amanhã vira alegre canto. ;)*
Tudo muda, quando através da fisiologia se vislumbra a poesia... de Neruda, e de ti, o raciocínio pragmático, sem margem para a subjectividade.
Brilliante amiga!!:)
Abraço
Ou então juntando as duas margens (da subjetividade e da objetividade), desaguando todo o tejo no atlântico!
Continuemos a respirar, continuemos! eheh
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