8.11.08

TAO



O Tao é Un. Se discriminamos dentro do Tao, o ying e o yang, ¿estamos a separar o Tao? ¿Ou máis ben estamos dicendo cómo se constitue?

O poder criativo do Tao ven do xogo de interpenetración entre os opostos ying.yang. Ningún deles ten sentido sen o outro, pero é útil discriminalos para imaxinar a dinámica do que se configura.

6 comentários:

Unknown disse...

Sim, é útil... discriminá-los, integrando-os...

Uma coisa será dizer que há o yin e o yang, outra será dizer que o yin é [característica] separado do yang... é que na prática nunca ninguém os poderá ver isolados, porque isso implicaria a própria dissolução do ser que vê: nascido e vivo através dos Dois.

Mas continua, que eu estou a gostar :) Desde que sob um clima fra-terno, a discussão é um prazer, com vista a viagem até um ponto comum - ou próximo.

Unknown disse...

(O "problema" é que não há yin e yang senão em nós...)

Unknown disse...

(e separarmo-nos -muito tempo- de nós é um tormento...)

Unknown disse...

(viver cortado ao meio não tem muita piada)

Unknown disse...

No símbolo do Tao: o ponto branco dentro do preto, e vice-versa... mostra que ambos detêm em si o seu oposto, o que lhes permite trasnformarem-se um no outro...

Unknown disse...

(o meu trans é que escusava de se transformar em "trasn") :P