(Foto tirada na praia da Vieira)
o caminho para a perdição
a salvação absolutiva:
sê com toda a força do Amor
ama como quem vive
como quem respira
como quem bebe
como quem come
sem julgares o ar que respiras
posto que é uma benção sem nome
sem julgares o que bebes
pois é um fruto da terra
sem julgares o alimento
o sacrifício de tantas vidas
e não te julgues mais do que isso
isso mesmo que és
de carne e osso
sensível e frágil
e tua será a eternidade
a cada momento
24.2.09
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2 comentários:
Belo poema, mais uma vez. E uma foto limpa, nítida, corretamente recortada (corretamente já não leva 'c').
Estou preocupado com as sopas de letras... Quando fizer a próxima canja, onde arranjo pacotes de massas em forma de letra que respeitem o acordo ortográfico? Fora de brincadeira, a coisa é capaz de ser meio chata no início, mas depois... habituamo-nos.
:)
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